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A homenagem não é minha: roubei do Twittpic do DJota Carvalho, jornalista do Mundo HQ. Bem legal, não?
Aff, foi só eu falar que ia passar a semana escrevendo sobre HQs nacionais que a vontade de escrever sobre outras coisas se sobressaiu…. rsrs
Bom, de um jeito ou de outro vou atualizando essa bagaça,e nesse post eu vou citar o Pedro de Luna, do Blog de Quadrinhos do JB.
Vamos então aos trechos seleciondos desse post:
Em contraponto à crise sentida no mercado de quadrinhos dos EUA e Europa, autores e editores brasileiros afirmam que 2009 foi um ano bom para esta arte produzido no Brasil. A explicação é longa, mas passa pela imensa variedade de temas, gêneros e estilos de desenho, associada a uma crescente profissionalização.
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A editora Devir, que mais lança HQs por ano, também manteve uma boa quantidade de publicações de qualidade. O editor Douglas Quinta Reis confirma a intenção de manter o ritmo em 2010.– Em janeiro, já lançamos Joquempô, de Rogério Vilela e Nelson Cosentino, o primeiro trabalho de um projeto de fôlego. Outras coisas estão a caminho, entre eles um livro novo do Laudo Ferreira, outro do Marcatti e dois do Fernando Gonsales – adianta Reis. – Também acho importante ter pesquisas e textos teóricos sobre o assunto. Estamos planejando um livro sobre o Ângelo Agostini com o Maringoni e outro sobre ficção científica produzida no Brasil com a Mary Elisabeth Ginway.
A editora Gabriela Javier, da Desiderata, concorda que 2009 foi um ano de valorização dos quadrinhos pelo mercado editorial, com mais destaque aos lançamentos tanto na imprensa como nas livrarias.– Espero que essa valorização continue e que o mercado não desanime com os resultados, que não são tão rápidos quanto os dos livros tradicionais – torce Gabriela. – E que o público continue descobrindo que há títulos para todos os gostos, dos super-heróis até temas profundos.
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Para Rogerio de Campos, da Conrad, o mercado vai se abrir mais para o quadrinho nacional à medida em que o público for seduzido: – Falta um novo quadrinho popular brasileiro, que vai surgir, naturalmente, de um canto inesperado do país.
Parte do que deixei de lado do destaque foi o sucesso das versões mangá da Turma da Mônica e da Luluzinha. É uma pena que seja o mais destacável como sucesso, sem querer subestimar os dois. Mas eu gostaria de saber que André Diniz e Allan Sieber, outros destaques, têm mais sucesso do que o atual. Bom, talvez eu mesma esteja um pouquinho impaciente pro mercado nacional de quadrinho crescer…
Vou lendo meus blogs de tirinhas, os sobre HQs… e contribuindo com propaganda dos mesmos e comprando quantos álbuns nacionais eu puder (pelo $ e pela qualidade dos mesmos, né, comprar só pra falar que tenho não é meu estilo).
Vou por enquanto deixando as indicações acima e mais uma, boas pra se manter atualizado no que acontece por aqui. O último a ser citado aqui é o Blog dos Quadrinhos, do Paulo Ramos – jornalista e professor de português.
>allan sieber não é novidade, já está por aí há um bom tempo, e faz um bom trabalho.acho que o que falta é um trabalho bom, que não seja simplesmente cópia do que se faz lá fora, mas também não precisa ser forçadamente tupiniquim (como mostraram na globo news – herói cangaceiro? blargh)
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