Hoje é o Dia Mundial do Rock. Não escreverei aqui o motivo de ser 13/07 e não outro dia qualquer o dia da celebração.Curiosos, fiquem com o link da Wikipédia sobre o assunto. Neste post, é a minha relação pessoal com o estilo que será a minha homenagem ao dia.
Para mim, hoje não é dia de ouvir rock. Isso porque é o gênero musical que mais ouço – na verdade, é raro o dia em que ligo algum reprodutor de música sem ouvir rock. Minha relação com o gênero é inexplicável mesmo para mim. Gosto de outros estilos, mas nenhum outro desperta em mim a paixão que o rock’n’roll me suscita.
Essa paixão começou na infância. Mesmo. A maior parte das minhas lembranças de infância, de criança prestand atenção na música que está tocando, reteme a sucessos rockeiros dos anos 80 (quando eu tinha essa carinha ao lado) e 90. Tocava uma música que me chamasse atenção, fazia questão de prestar atenção na mesma. Anos depois, já adolescente, fui descobrir os nomes das músicas e bandas. Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Cazuza, Smiths, Led Zeppelin, Nirvana, Rolling Stones, Metallica. Sim, Metallica: a minha relação com Enter Sandman remete à minha infância. E não estou exagerando. A minha memória é notoriamente ruim, com excessão de uma coisa: música. Se ouço algo que me marca, sou capaz de reconhecer anos depois. O que aconteceu não apenas com The Unforgiven e Nothing Else Matters, mas com Enter Sandman também.
Adolescente, estabeleci a relação com a música que tenho até hoje. Estilo predominante, rock. Não por preconceito contra outros estilos, mas pela paixão que sempre nutri pelo gênero. Um amor que muda de configuração de acordo com o meu momento. Às vezes, sou a típica fã: leio livros, revistas, sites, vou atrás de cada letra. Em outras ocasiões, me contento em deixar a música como simples pano de fundo – o dia inteiro. E como o meu inglês ainda tem muito o que evoluir, existem muitas e muitas músicas que amo mesmo sem saber a letra de cor. Muitas mesmo, incontáveis. É comum estar num show ou festinha alternativa dançando ao ritmo da música, emocionada, mas só cantando o refrão. Bem comum mesmo.
Não importando a forma como estou curtindo, rock é a trilha sonora da minha vida. Seja quando criança, quando não tinha ideia de que aquelas músicas eram classificadas como “rock”. Ou adolescente, em que me achava superior por conta do meu gosto musical. Ou agora adulta, em que simplesmente é o estilo que mais me toca. Não importa mesmo – importa que é o gênero que mais me identifico, o que me fez querer fazer essa singela homenagem no seu dia.
Listening to: The Song Remais the Same – Led Zeppelin
Mas que coisa mais biiiiiiiittttaaaa da titia!!!!!!!!!!!!!!!
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