Atendendo ao pedido da fofa da Mari, vou mostrar os meus cadernos de anotações de leituras.Pois é, tenho alguns cadernos para anotações relacionadas a livros. Só vou mostrar os cadernos usados para anotações de leituras de lazer, mas as leituras de estudo/trabalho seguem a lógica temática.
O primeiro caderno é unicamente para listas: metas literárias, livros lidos, livros novos (comprados e presentes), livros do Kindle (é mais prático pra saber o que tenho do que ver no aparelho), livros físicos não lidos (apenas os de ficção/lazer), wishlist (nunca fica zerada. Nunca. Mesmo já tendo uma biblioteca).
O segundo caderno (Livro de Marcar Livros) também é de listas: a maioria das listas eu sigo as proposições das autoras, mas algumas eu adaptei aos meus hábitos. Além das listas da foto abaixo, ainda se encontram: vencedores do Nobel, do Jabuti, do Pulitzer, do Man Book Prize for Fiction, autores favoritos, livros favoritos, minhas história em livros. Um ótimo acessório para futuras leituras e futuros posts literários
O 501 Must-Read Books – Book Journal é outro desses cadernos comprados em livrarias sobre hábitos de leituras. Nele, há espaço para 58 micro resenhas, wishlist, livros emprestados, livros que peguei emprestado. No final, a lista dos 501 livros selecionados neste livro aqui (até agora, li 25. Não que eu queira ler todos). Para quem ficou curioso, essa é a lista.
Os três últimos cadernos são para as anotações feitas durante a leitura. O primeiro, das fadas da Disney, não tem tema específico. Os outros dois, tem. No caderno da Bela estão as anotações referentes a mitologias, poesias e contos tradicionais. Anotações inclusive de teoria acerca desse tipo de literatura. O último caderno, o mais bonito de todos, é o meu moleskine especial d´O Hobbit, em que ficam as anotações dos livros do Tolkien e sobre a obra dele. Não ia conseguir ter um moleskine sem uso, então deixei só pro Tolkien. Fiquem com a beleza da capa dele, a foto de cima não faz jus:
Alindalë 
“Livros que amei” é uma série delicada, com pessoas que compartilham seu amor por alguns autores e textos e que inspiram a gente a coletar inspirações, reflexões. Já em “Ponto de Vista”, do Somerset Maugham, a algum tempo, achei esplendido seu modo de comentar a obra de Goethe. De uma liberdade, e pensei em registrar aquilo que me chamava a atenção, com o que eu já sabia sobre, algo bem particular mesmo. Italo Calvino, em Por que ler os clássicos, me fez lembrar o mesmo propósito. Mas, nunca consegui um formato ideal. Tempo /o\ de qualidade utilizo pra pesquisa e leitura, mas é verdade também que eu gostaria de obter um sistema pronto e lutando comigo para não me sentir roubada de minhas leituras quando dedico tempo para outras questões. Gostei de sua indicação, mesmo que precise editar um pouco, parece uma boa sugestão.
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Eu também usava cadernos para anotar leituras, mas fui perdendo o hábito aos poucos. Vendo seu post deu uma vontade de voltar a fazer isso, ainda mais que sou a rainha dos caderninhos! Tenho tantos que nem sei onde guardar
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Amo caderninhos também. E anotar é lindo, além de ser um lembrete das leituras, pode ser uma boa forma de controlar as compras 😉
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